segunda-feira, 4 de maio de 2009

SHIT #1





Olá Pessoal!
Como este é um blog que não se dedica exclusivamente ao mundo do cinema, e como não quero deixar os adeptos dos excrementos decepcionados, decidi fazer uma primeira abordagem aos excrementos do fabuloso mundo de Joel Pear.
Pois é, minha gente, a vida real arruina-nos a criatividade. Nunca soube o que era um bloqueio
criativo até ao ano passado.
Toda a sua vida, Joel Pear gostou de escrever e, já há alguns anos, que se dedicava a escrever aquela que viria a ser a maior obra da literatura portuguesa desde... desde que o Saramago escreveu A Viagem do Elefante, o que não foi assim há tanto tempo...
Continuando, a universidade pode ser uma fonte de inspiração e um buraco negro. Isso mesmo se verificou. Joel Pear, contaminado pela inspiração que todas as vivências lhe proporcionavam, escreveu desalmadamente sobre a juventude, a rebeldia, o primeiro amor e o fim do mundo, numa odisseia que se desenrolaria nos últimos 30 dias da vida de Alex. Contudo, caiu num buraco negro e nunca mais escreveu nada. NADA!!! Não consegue sair do malfadado capítulo 22. Já voltou ao 21, já leu todos os outros e não consegue sair do buraco e chegar ao capítulo 23. E este é um número que tem muito que se lhe diga.

Até que ponto, estudar de forma insana contribui para o nosso futuro! Sim, é verdade, escrever um Best-Seller ou entrar na indústria do cinema pode não chegar para garantir comida na mesa. Mas trata-se de um curso de tecnologias da saúde! Não é medicina nem direito, carago! E se isso nos impede de atingir os nossos sonhos, os nossos objectivos de vida...
Joel Pear tem a cabeça esgroviada e não anda a bater muito bem há mais de um ano. Que saudades daqueles tempos em que se embebedava sem receio das consequências, conhecia mulheres fogosas e não temia abordá-las. Beijava várias ao mesmo tempo (pronto, apenas duas). O que é que aconteceu entretanto? De onde surgiu toda a castração, toda a depressão... Que instantes é que Joel Pear poderia tentar mudar, se viajasse ao passado, para agora não estar assim? Que saudades daqueles tempos em que acreditava que ia conseguir, que ia ser capaz, que ia... que não ficava... estagnado!


- And the sound you hear is the sound of shit hitting the fan. - Disse Alec Baldwin num certo filme. - Globally... You hear it?

E Orlando Bloom retorquiu, várias vezes, ao longo do filme:

- I'm fine.

1 comentário:

  1. o filme tá espectacular mesmo! ainda bem q nao te esqueceste dele...assim como da máquina sabes?! =P
    agora vamos poder bloggar à vontade =)
    beijoooo

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